Pages

sábado, 31 de maio de 2008

"O fim de um ciclo é sempre o começo de outro..."

Cada Inverno que vivo
É um novo recordar
Cada Verão que assisto
É um velho despertar
Esta Primavera de mim
É enredo do momento
Num dia sou pomar de cetim
Noutro sou mar em tormento
Ai, se eu pudesse ser manhã
E na noite acordar
Seria o sol que não entranha
E a lua ao despertar
Ai esta angustia atormenta
Saber que fui sol e lua
E o medo que me enfrenta
É a morte, pois sou sua
Não posso ser ontem nem depois
Sou o derradeiro agora
Oh morte, por quem sois?
Sois o instante em cada hora…

Um comentário:

  1. "cada beso bautizado
    crea nuevas primaveras
    donde nace y donde muere
    una rosa verdadera."...para ti...pelo prazer da tua poesia...bem-haja!

    ResponderExcluir